Um BLOG PARA CHAMAR DE MEU

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domingo, 14 de junho de 2009

É o quê?

Gosto de conhecer palavras/frases estranhas, mas algumas fogem completamente ao meu entendimento. Não pela palavra ou expressão em si, mas pela empregabilidade da dita cuja.
Vamos aos exemplos:
Olha só uma expressão no convite (que não recebi por motivos óbvios) de um lançamento de jaquetas:
“ Quem é globetrotter tem um lifestyle mais low profile. É um upgrade do jet setter, que costuma ser mais over the top mesmo”.
Não sei qual o texto de antes nem de depois e, diga-se de passagem, nem lendo o texto do meio eu sei qual é...
Outra expressão é “ fazer a egípcia”... Se alguém fala isso pra mim, ignoro na hora!!! Seria muito bem aplicado, mais por uma questão de instinto do que de conhecimento. Essa expressão é usada pelos gays p/ dizer “virar a cara” ou o velho e vulgo “estou de mal”.
Por que as pessoas insistem em complicar as coisas? Por que não dizem o que querem dizer sem usar frases em que precisamos ficar “lendo as entrelinhas”? Olha que para eu, uma prolixa assumida, perguntar é porque o mundo tá fod....
Foi-se o tempo em que as gírias tinham muito em comum com diminutivo (que às vezes é igualmente péssimo) das palavras. Após minha adolescência, virou moda usar palavras que não fazem sentido algum, todas juntas na mesma frase...







Será que isso é prenúncio de tempos modernos? Ou será prenúncio do Apocalipse?

3 comentários:

Eduardo Machado Santinon disse...

São só vagabundos mesmo Fabi, que querem nos foder com essas expressões de merda.

FABI disse...

Tá vendo, o velho e bom vocabulário: entendi TUDO!!!

Camilla Dias Domingues disse...

kkkkkkkkkkkkk... não tenho nem palavras para esses comentários!